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Itália-1990: em imagens, vingança alemã contra Maradona

Craque despachou Brasil e Itália, mas não Alemanha; confira fotos exclusivas

Por Da Redação Atualizado em 06 de out, 2021, 19:22 - Publicado em 19 de maio, 2014, 14:06

**1/29** Jogadores da Alemanha Ocidental comemorando a vitória sobre a Argentina e a conquista da Copa do Mundo de 1990, no Estádio Olímpico de Roma *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**2/29** Berthold, da Alemanha, e Dezotti, da Argentina, na final da Copa do Mundo de 1990, no Estádio Olímpico de Roma *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**3/29** Torcidas da Argentina e da Alemanha Ocidente na final da Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**4/29** Maradona, da Argentina, entre Buchwald e Brehme, da Alemanha Ocidental, na final da Copa de 1990, em Roma *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**5/29** Littbarski, da Alemanha, e Basualdo, da Argentina, na final da Copa de 1990, em Roma *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**6/29** A seleção da Alemanha antes da final contra a Argentina, na Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**7/29** A seleção da Argentina antes da final contra a Alemanha, na Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**8/29** Giannini e Schillaci, da Itália, comemorando gol no jogo entre Argentina e Itália, na semifinal da Copa de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**9/29** Schillaci, da Itália, no jogo entre Argentina e Itália, na semifinal da Copa de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**10/29** Giannini e Schillaci, da Itália, comemorando gol no jogo entre Argentina 1 x 1 Itália, placar da prorrogação da partida semifinal, da Copa do Mundo de Futebol de 1990, no Estádio San Paolo *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**11/29** Schillaci, da Itália, e Calderon, da Argentina, na semifinal da Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**12/29** Taffarel, goleiro do Brasil, tentando defender chute de Caniggia, da Argentina, durante jogo da Copa do Mundo de 1990, no Estádio Delle Alpi, em Turim *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**13/29** Caniggia, da Argentina, na jogada que eliminou o Brasil da Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**14/29** Careca, do Brasil, e Maradona, da Argentina, na partida de oitavas de final da Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**15/29** Taffarel no jogo entre Brasil e Argentina, na Copa do Mundo de 1990 *(ORLANDO BRITO/VEJA)*

**16/29** Branco, do Brasil, no jogo contra a Argentina, na Copa do Mundo de 1990 *(ORLANDO BRITO/VEJA)*

**17/29** Muller, do Brasil, no jogo contra a Argentina, na Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**18/29** Conejo, da Costa Rica, e Careca, do Brasil, em jogo da Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**19/29** Branco, do Brasil, durante jogo entre Brasil e Escócia, na Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**20/29** Sebastião Lazaroni, técnico da seleção, dando instruções para Bebeto, em Brasil x Costa Rica, na Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**21/29** Careca e Schwartz no jogo Brasil x Suécia, na Copa do Mundo de 1990 *(ORLANDO BRITO/VEJA)*

**22/29** Klinsmann, artilheiro da seleção alemã, em jogo contra a Colômbia, na Copa do Mundo de 1990, no Estádio San Siro *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**23/29** A cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 1990, em Milão, na Itália *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**26/29** Dunga, da seleção brasileira, durante treino para a Copa do Mundo de 1990 *(ORLANDO BRITO/VEJA)*

**27/29** Sebastião Lazaroni e sua comissão técnica em treino da seleção para a Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**28/29** Sebastião Lazaroni em treino da seleção para a Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

**29/29** O Estádio San Siro, em Milão, palco da abertura da Copa do Mundo de 1990 *(Pedro Martinelli/VEJA)*

A decisão da Copa do Mundo de 1990, na Itália, foi marcada por um fato inédito: pela primeira vez na história do torneio, as finalistas eram as mesmas seleções que haviam fechado a edição anterior. No México-1986, com Diego Maradona no auge, a Argentina levou a melhor sobre a Alemanha Ocidental. Quatro anos depois, porém, os alemães conseguiram dar o troco, vencendo na final por 1 a 0 e levantando a taça pela terceira vez – os argentinos estacionaram no bi. Maradona voltou a ser decisivo na competição, com grandes atuações e papel fundamental na eliminação de dois rivais fortíssimos: o Brasil, logo nas oitavas de final, e a Itália, dona da casa, na semifinal, no Estádio San Paolo, em Nápoles, onde o astro argentino viveu os melhores momentos de sua carreira em clubes. Os italianos conseguiram a medalha de bronze derrotando a Inglaterra na semifinal, mas ficaram com um gosto amargo na boca – afinal, só pensavam no título. Dezesseis anos depois, ocorreu o inverso: numa Copa disputada na Alemanha, a Itália foi à final e conquistou a taça, enquanto os anfitriões se contentaram com o terceiro lugar. O Mundial disputado em solo italiano teve futebol pouco empolgante e uma participação ruim da seleção brasileira, comandada pelo questionadíssimo Sebastião Lazaroni. Depois de três apresentações opacas na fase de grupos, o Brasil fez seu melhor jogo justamente nas oitavas, contra a Argentina. Depois de perder várias chances claras de gol, porém, Maradona puxou um contra-ataque matador, concluído por Claudio Caniggia. Pouca gente lembra com carinho dessa Copa – a não ser, é claro, os alemães, que viveram um ano mágico (meses depois, as metades ocidental e oriental do país enfim se reuniram, num processo iniciado com a queda do muro de Berlim, em 1989).