Esporte

França-1998: cenas de uma final melancólica para o Brasil

Relembre o vice-campeonato em fotos exclusivas do acervo da Editora Abril

Por Da Redação Atualizado em 06 de out, 2021, 19:01 - Publicado em 29 de maio, 2014, 08:35

**1/30** Ronaldo, do Brasil, com expressão de dor, na Copa de Mundo de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**2/30** Zidane, da França, marca de cabeça na final da Copa do Mundo de 1998, no Stade de France *(Ricardo Correa/VEJA)*

**3/30** Zidane e Karembeu, da França, comemorando gol durante a final da Copa do Mundo de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**4/30** A Taça Fifa passa de mão em mão, após a vitória da França sobre o Brasil e a conquista da Copa do Mundo de 1998 *(Alexandre Battibugli/VEJA)*

**5/30** Didier Deschamps, da seleção francesa, comemorando a conquista da Copa do Mundo de 1998, no jogo contra o Brasil, no Stade de France *(Pisco Del Gaiso/VEJA)*

**6/30** Entrada das equipes para o jogo entre França e Brasil, final da Copa do Mundo de 1998, no Stade de France *(Pisco Del Gaiso/VEJA)*

**7/30** Taffarel, do Brasil, comemorando a defesa de um pênalti, no jogo contra a Holanda, na Copa de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**8/30** Taffarel defendendo o pênalti batido por Cocu, da Holanda *(Paulo Jares/VEJA)*

**9/30** Zagallo, técnico do Brasil, conversando com os jogadores antes das cobranças de pênaltis na semifinal contra a Holanda, na Copa de 1998 *(Paulo Jares/VEJA)*

**10/30** Ronaldo, do Brasil, no jogo contra a Holanda, na semifinal da Copa de 1998 *(Pisco Del Gaiso/VEJA)*

**13/30** Jogadores da França comemorando a classificação para a final da Copa do Mundo, na semifinal contra a Croácia *(Paulo Jares/VEJA)*

**14/30** Dunga, do Brasil, no jogo contra a Dinamarca, pela Copa do Mundo de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**15/30** Suker, da Croácia, foi o artilheiro da Copa de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**16/30** Davids e Stam, da Holanda, contra Ortega, da Argentina, nas quartas da Copa de 1998 *(Pisco Del Gaiso/VEJA)*

**17/30** Rivaldo, do Brasil, durante a Copa de 1998 *(Alexandre Battibugli/VEJA)*

**18/30** Jogadores da Argentina comemorando gol contra a Inglaterra na Copa de 1998 *(Paulo Jares/VEJA)*

**19/30** Ronaldo, Rivaldo e Bebeto, do Brasil, comemorando contra a Dinamarca, na Copa de 1998 *(Paulo Jares/VEJA)*

**20/30** Dunga, do Brasil, no jogo contra a Dinamarca, na Copa de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**21/30** Jogadores da Alemanha, abraçados, no jogo contra o México, na Copa de 1998 *(Alexandre Battibugli/VEJA)*

**22/30** Ronaldo, Rivaldo, Cafu e César Sampaio, do Brasil, comemorando gol contra o Chile na Copa de 1998 *(Alexandre Battibugli/VEJA)*

**23/30** Tapia, goleiro do Chile, fazendo pênalti em Ronaldo, do Brasil, nas oitavas da Copa de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**24/30** Dunga discutindo com Ronaldo, do Brasil, no jogo contra a Noruega, na Copa de 1998 *(Alexandre Battibugli/VEJA)*

**25/30** Rivaldo, do Brasil, no jogo contra a Escócia, na estreia da Copa do Mundo de 1998 *(Pisco Del Gaiso/VEJA)*

**26/30** Lance entre Cafu e o goleiro Leighton, que originou o gol de Cafu no jogo entre Brasil e Escócia, na Copa de 1998 *(Pisco Del Gaiso/VEJA)*

**27/30** Leonardo, do Brasil, no jogo contra a Escócia, na Copa de 1998 *(Alexandre Battibugli/VEJA)*

**28/30** Dunga, capitão do Brasil, em ação na Copa de 1998 *(Alexandre Battibugli/VEJA)*

**29/30** Festa de abertura da Copa do Mundo de 1998 *(Ricardo Correa/VEJA)*

**30/30** Romário chora no ônibus da seleção antes da Copa de 1998; o artilheiro foi cortado por contusão e não disputou o torneio *(Paulo Jares/VEJA)*

Foi uma Copa do Mundo estranha para o torcedor brasileiro. A seleção era a atual detentora do título, tinha o melhor jogador do mundo e chegava à França com um grupo experiente e capacitado. No comando, talvez o maior conhecedor de Copas do planeta, Zagallo. A campanha, no entanto, foi irregular: o Brasil alternou boas e más apresentações (chegou a perder para a Noruega na fase de grupos). Nas fases eliminatórias, vitórias sobre Chile e Dinamarca e uma semifinal eletrizante contra a Holanda, com classificação nos pênaltis, levaram o time à decisão, contra os donos da casa. Mas um dos capítulos mais misteriosos e controversos das Copas – a convulsão de Ronaldo no dia da decisão – abalou a equipe e abriu as portas para uma final de gosto amargo para os brasileiros. O show de Zidane no Stade de France foi um desfecho melancólico para um desempenho errático da seleção. Quatro anos depois, no entanto, parte dessa equipe estaria de volta – e, com as lições de 1998 na cabeça, conseguiriam se redimir.