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Costa Rica: a zebra da Copa agora quer mais

Depois de derrotar o Uruguai por 3 a 1, Costa Rica já sonha com uma possível classificação no grupo da morte

Antes de viajar para a Copa do Mundo, ainda na Europa, sempre que perguntado sobre as dificuldades de integrar o Grupo D, o grupo da morte da competição, o treinador da seleção italiana Cesare Prandelli fazia questão de lembrar ao interlocutor que, além dos campeões mundiais Uruguai e Inglaterra, seria preciso enfrentar também a Costa Rica. Ao virar a partida contra a seleção uruguaia em 3 a 1, no último sábado, os costa-riquenhos mostraram que Prandelli estava certo. E nesta sexta, às 13 horas, na Arena Pernambuco, mesmo ao jogar contra a seleção italiana, eles querem mais.

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“Esperamos jogar melhor do que contra o Uruguai. Sinto que a equipe ganhou confiança. Jogamos bem e estamos mais contentes do que estávamos na estreia”, disse o treinador Jorge Luis Pinto, depois do treino de reconhecimento na Arena Pernambuco. “Os jogadores tiveram uma nota média de oito na última partida. Espero que agora eles cheguem a nove ou dez”.

O zagueiro Giancarlo González, que terá a duríssima missão de marcar o atacante Mario Balotelli, concorda que a virada contra o Uruguai motivou os costa-riquenhos a aspirar, quem sabe, à classificação. “Chegamos aqui como desconhecidos, mas com a vitória nos fizemos conhecer. Espero que possamos jogar ainda melhor contra a Itália para vencer a partida. Vamos nos fazer presentes nesta Copa”, disse.

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Do lado italiano, apesar de afirmar que ainda não conhecia suficientemente os jogadores de defesa e o goleiro da Costa Rica para fazer comentários sobre eles, Balotelli reconheceu que a partida não será fácil, diferente do que muitos torcedores italianos imaginavam. “Assisti ao último jogo deles e vi que se trata de uma excelente equipe. Temos que respeitá-los. E quer saber como vamos fazer isso? Dando 200% de nosso desempenho. Daí, vamos ver o que acontece.”. No que depender de Balotelli, a confiança dos costa-riquenhos está prestes a acabar.

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